- Pela Redação
- 29/05/2023
Redação do rufandobombonews
O deputado estadual Júlio Campos (União) classificou como exagerada a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs o uso de tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para o parlamentar, a medida é precipitada e reforça o que ele chama de perseguição política.
“Ser presidente no Brasil é correr risco. O Judiciário hoje manda no país”, afirmou Campos, nesta sexta-feira (18).
O deputado comparou o caso de Bolsonaro com o do ex-presidente Fernando Collor, também monitorado por tornozeleira. Segundo ele, o Judiciário estaria agindo com excesso, citando as penas impostas a manifestantes do 8 de janeiro, incluindo idosos e mulheres condenadas a longos anos de prisão.
“Nós já sabíamos que Bolsonaro seria processado, preso ou impedido de disputar eleições. Só achei que anteciparam o roteiro”, declarou.
Júlio Campos ainda sugeriu que a decisão do ministro Alexandre de Moraes foi tomada sob a justificativa de uma suposta tentativa de fuga do ex-presidente antes da conclusão do processo. Para ele, a situação revela uma inversão de poderes no país: “O Supremo decidiu, e acabou.”
Fonte olhar direto
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