- Pela Redação
- 29/05/2023
Redação
Sob protesto e vaia a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou por 15 votos a 8, em segunda votação, durante uma sessão conturbada e que só foi encerrada no início da tarde desta quarta-feira (28), o Projeto de Lei 1363/2023, que prevê o transporte zero de pescados no Estado. O texto, de autoria do Governo do Estado, restringe o transporte, armazenamento e comercialização do pescado, oriundo de pesca em rios de Mato Grosso, por cinco anos.
Votaram de forma favorável ao texto os deputados Dilmar Dal Bosco (UB), Diego Guimarães (Republicanos), Beto Dois a Um (PSB), Gilberto Cattani (PL), Dr. Eugênio (PSB), Cláudio Ferreira (PTB), Silvano Amaral (MDB), Valmir Moretto (Republicanos), Valter Miotto (MDB), Fabinho (PSB), Júlio Campos (UB), Max Russi (PSB), Paulo Araújo (PP) e Reck Junior (PSD).
Contrários ao texto, se posicionaram os deputados Wilson Santos (PSD), Lúdio Cabral (PT), Valdir Barranco (PT), Dr. João (MDB), Thiago Silva (MDB), Faissal Calil (Cidadania), Elizeu Nascimento (PL) e Sebastião Rezende (UB). O texto segue agora para sanção do governador Mauro Mendes.
Entre os principais opositores ao projeto estavam os deputados estaduais Lúdio Cabral (PT) e Wilson Santos (PSD). O ex-prefeito de Cuiabá fez um discurso inflamado na tribuna do parlamento estadual, citando que o objetivo da aprovação do texto é permitir a instalação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Rio Cuiabá, enquanto o petista chegou a pedir a votação nominal da propositura.
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