Júlio Campos nega articulações políticas em churrasco com Fávaro e defende diálogo entre partidos

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Danilo Figueiredo do local e Márcio Eça da redação 

 

 

O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) tentou afastar especulações sobre um possível distanciamento dos irmãos Campos da base do governador Mauro Mendes (União) após a repercussão de um churrasco promovido no último fim de semana pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), em Mato Grosso. O evento, que reuniu políticos de várias siglas, gerou questionamentos sobre uma possível reaproximação do grupo político dos Campos com o PSD, em meio às movimentações de bastidores com foco nas eleições de 2026.

 

Júlio minimizou o teor político do encontro. “Foi apenas uma confraternização entre filiados do PSD, com presença de convidados de diversos partidos. União Brasil, MDB, PP, todos estavam lá. Nós fomos convidados pelo ministro Carlos Fávaro, que foi nosso aliado na eleição passada. Não teve conversa sobre eleição, nem composição”, garantiu.

 

Segundo o deputado, a presença dele e do senador Jaime Campos (União) não deve ser interpretada como sinal de articulação eleitoral. “Claro que temos proximidade com o PSD, por ligações históricas. Mas isso não significa que estamos discutindo sucessão. Sucessão é em 2026”, afirmou.

 

Júlio também criticou o que chamou de “radicalismo político” em Mato Grosso. “O mal da política é que certos grupos acham que conversar com outros partidos é traição. Isso não existe. Democracia é diálogo. Conversamos com todos: PT, MDB, PL. Assim funciona a política madura no mundo todo”, disse 

 

 

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