- Pela Redação
- 29/05/2023
Redação com assessoria
O vereador Ilde Taques (PSB), presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro em Mato Grosso, reafirmou nesta semana a confiança no deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), e elogiou as articulações políticas que podem levar o parlamentar à filiação no Podemos no próximo ano.
Em entrevista, Ilde reconheceu que o movimento político de Russi está em andamento e deve se concretizar durante a “janela partidária”, prevista para março.
“Olha, eu estou vendo pela imprensa também que está uma articulação bem avançada do deputado Max. A partir de março, com a janela, pode haver essa mudança. Eu, como presidente do PSB, obviamente vou sempre querer que ele permaneça dentro do nosso partido”, afirmou o vereador.
A possível migração de Russi ocorre em meio a conversas com lideranças nacionais do Podemos. Próximo da primeira-dama Virgínia Mendes, o deputado pode ampliar sua base de apoio político, fortalecendo a aliança entre o Podemos, o PSB e o grupo do governador Mauro Mendes e do vice-governador Otaviano Pivetta.
Segundo Ilde, a movimentação é natural e reflete o protagonismo de Russi nas articulações estaduais. “O Max tem uma conversa avançada referente ao Podemos, isso todo mundo sabe desde o início do ano. Ele tem dialogado com as lideranças nacionais, e pode ser que, no início do próximo ano, ele realmente migre de sigla”, pontuou.
Mesmo diante dessa possibilidade, o vereador garantiu que permanecerá no PSB e continuará o trabalho de fortalecimento da legenda em Mato Grosso.
“Eu vou ficar no PSB. Sou presidente estadual e estamos construindo uma chapa forte para federal e estadual. Nossos quatro vereadores em Cuiabá seguem no partido até 2028, quando abre novamente a janela partidária, assim como outros parlamentares em todo o estado”, destacou.
Ilde reforçou ainda a harmonia política com Russi e a boa relação entre PSB e Podemos, ressaltando o papel do presidente da Assembleia como uma das principais lideranças de articulação do grupo político ligado ao Palácio Paiaguás.
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