- Pela Redação
- 29/05/2023
Redação
O governador Mauro Mendes (União) comunicou que haverá licitação para a escolha da empresa que irá operar o Ônibus de Rápido Transporte (BRT) entre Cuiabá e Várzea Grande. A manifestação veio após a polêmica envolvendo os deputados estaduais e pré-candidatos à prefeitura da capital, Lúdio Cabral (PT) e Eduardo Botelho (União) durante sessão da Assembleia Legislativa (ALMT).
Em nota divulgada no início da noite desta sexta-feira (5), o governador diz que o aditivo permite interpretação “imprópria” e garantiu que será realizada a licitação para a operação do serviço. Afirmou ainda que o aditivo será cancelado.
Leia a nota na íntegra:
NOTA
O governador Mauro Mendes tomou conhecimento pela imprensa de que foi assinado, em dezembro de 2022, termo aditivo que permite a interpretação, de modo totalmente impróprio, que a atual concessionária do serviço público de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande, poderá operar o BRT sem a realização de licitação.
O governador já havia manifestado recentemente, de forma contundente, que será realizada a licitação para operação do novo modal.
O governador determinou à SINFRA e à PGE que adotem as providências cabíveis para cancelar o termo aditivo e a adotar as devidas providências para licitar a operação do BRT.
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