- Pela Redação
- 29/05/2023
Redação
O secretário-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia, defendeu que a direita brasileira precisa se unir em torno de um projeto comum para as eleições gerais de 2026. Segundo ele, divergências e críticas entre lideranças do campo conservador, como as recentes trocas de farpas entre o governador Mauro Mendes e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, são naturais dentro da política.
Durante evento de posse no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, nesta segunda-feira (10), Fábio minimizou as declarações trocadas entre o governador e o parlamentar e afirmou que episódios como esse já aconteceram em outras ocasiões.
“O Eduardo já brigou e atacou diversos líderes de direita, como o Tarcísio de Freitas [governador de São Paulo], Nikolas Ferreira [deputado federal], o Ratinho Jr. [governador do Paraná], o Ronaldo Caiado [governador de Goiás] e o Romeu Zema [governador de Minas Gerais]. Todos já sofreram algum tipo de ataque do Eduardo. Isso não é novidade. Agora, minha avaliação pragmática é que a direita precisa se unir para ganhar a eleição. Divididos, a direita fica enfraquecida, e a eleição fica mais complicada”, avaliou.
Para o secretário, o foco do momento deve ser superar as divisões internas e fortalecer um movimento de união que permita à direita vencer o Partido dos Trabalhadores (PT) nas urnas.
“Espero que a direita possa fazer esse movimento de união, para fazer esse enfrentamento e ganhar a eleição do PT. Eu acredito muito no potencial que a direita tem no Brasil. Se estiver todo mundo unido, a direita pode ganhar a eleição do PT”, concluiu.
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