Abílio Brunini tenta amenizar repercussões negativas após votar pela libertação de Chiquinho Brazão

Caso Marielle



Redação/ reportagem local Márcio Eça 

Abílio Brunini, deputado federal e pré-candidato à prefeitura de Cuiabá pelo PL, procurou minimizar o impacto negativo de sua posição após a bancada do partido votar pela libertação do deputado Chiquinho Brazão, preso sob suspeita de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson. Após a votação no plenário da Câmara Federal, as reações foram imediatas, gerando repercussão na imprensa mato-grossense e nas redes sociais.

Ao visitar a Câmara Municipal de Cuiabá na manhã desta quinta-feira, Abílio foi questionado sobre seu posicionamento. Ele afirmou que não acredita em prejuízos eleitorais decorrentes de sua decisão de votar contra a manutenção da prisão de Brazão. Abílio argumentou que os eleitores conseguem distinguir entre questões nacionais e problemas locais.

Adotando a narrativa de que a prisão de Brazão estabelece um precedente perigoso, Abílio expressou preocupação com a atuação do Judiciário em relação ao Legislativo. Ele ressaltou que a Constituição é clara sobre as circunstâncias em que um deputado federal pode ser preso, destacando que apenas em casos de flagrante delito por crimes inafiançáveis é possível a prisão imediata, com comunicação à Câmara dos Deputados. Abílio citou o caso do deputado Daniel Silveira como exemplo e alertou para o risco de tal situação se tornar um precedente perigoso.

Abílio disse que caso ficar comprovado a participação de Chiquinho Brazão,  ele  torce pra que ele aprodeça na prisão .

 

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