- Pela Redação
- 29/05/2023
Blog da Andréia Sadi
plano para executar Lula (PT) e Alckmin (PSB) após eles vencerem Jair Bolsonaro (PL) na eleição 2022 foi discutido na residência do general Braga Netto em 12 de novembro daquele ano.
O encontro foi confirmado pelo general Mauro Cid, braço direito de Bolsonaro que se tornou colaborador da Justiça, e corroborado por materiais apreendidos com o general de brigada Mario Fernandes, preso nesta terça-feira (19).
Braga Netto estava presente no encontro, segundo a PF. Também estavam lá Mauro Cid e os majores Hélio Ferreira Lima e Rafael de Oliveira – esses dois também foram presos nesta terça, suspeitos de, junto com Fernandes, elaborarem o plano para matar Alckmin e Lula. As execuções ocorreriam em 15 de dezembro.
De acordo com a PF, depois do encontro, o major Oliveira mandou para Mauro Cid um documento em formato de Word intitulado Copa 2022, apontando as necessidades iniciais de logística e orçamento para as ações clandestinas.
O plano previa o emprego dos kids pretos, tropa de elite do Exército da qual os militares envolvidos no planejamento faziam parte.
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