'Não foi fatalidade', diz mãe de médica que morreu após queda de avião em Vinhedo

“Não foi fatalidade, qualquer um que estivesse naquele avião ali ia morrer, porque era uma lata velha. [...]



G1

Maria de Fátima Albuquerque, mãe da médica residente em oncologia do Hospital do Câncer de Cascavel, Arianne Albuquerque Risso, que morreu após a queda de um avião em Vinhedo, São Paulo, na última sexta-feira (9), afirmou em entrevista neste domingo (11) que caso não foi fatalidade.

 

“Não foi fatalidade, qualquer um que estivesse naquele avião ali ia morrer, porque era uma lata velha. [...] Não foi fatalidade, foi crime. [..] Quem acalenta minha dor? [...]. Vocês vão me ver lutando todos os dias", afirmou emocionada a mãe.

 

A aeronave que saiu de Cascavel tinha como destino Guarulhos, em São Paulo. Estavam a bordo 58 passageiros e 4 tripulantes, segundo a Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, companhia aérea dona da aeronave. Ninguém sobreviveu.

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