Júlio Campos defende pagamento integral de emendas: “Estado está com o caixa cheio”

Emendas parlamentares



Danilo Figueiredo do local e Márcio Eça da 

O vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Júlio Campos, defendeu nesta quarta-feira o cumprimento integral das emendas parlamentares impositivas. Segundo ele, não há justificativa para atrasos ou cortes, já que o governo do Estado tem apresentado uma sólida saúde financeira.

 

“Eu acho muito justo, porque o Estado está arrecadando bem. Os R$ 27 milhões por ano que cada deputado tem direito, somando todos, representam pouco mais de R$ 600 milhões. Isso é menos de 1% do orçamento estadual, que deve passar de R$ 50 bilhões este ano”, afirmou.

 

Campos reforçou que, com mais de R$ 13 bilhões em caixa, o Executivo tem totais condições de garantir a liberação das emendas. Ele destacou ainda a importância de um cronograma de pagamento para evitar prejuízos à população, como no caso de recursos destinados a reformas ou obras em municípios do interior.

 

“Se eu transfiro agora R$ 250 mil para reformar um posto de saúde em Cuberlândia, por exemplo, e esse recurso não é liberado logo, não dá tempo de executar a obra até o fim do ano. Quem perde é a população”, explicou.

 

O parlamentar defendeu a proposta de pagamento escalonado, com 50% das emendas pagas até julho e o restante até outubro ou novembro, reforçando que o cumprimento das emendas é uma exigência constitucional

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