- Pela Redação
- 29/05/2023
O Globo
Secretários de Justiça de 22 estados americanos entraram na Justiça nesta terça-feira para barrar o decreto assinado pelo presidente Donald Trump que proíbe o direito à cidadania por nascimento, assegurado na Constituição, a filhos de imigrantes em situação irregular nos Estados Unidos. A medida foi uma de uma série de políticas migratórias instituídas no primeiro ato do republicano na Casa Branca, que incluiu a declaração de emergência na fronteira com o México e a suspensão de um aplicativo que facilitava a regularização do status de solicitantes de asilo.
A queixa, apresentada no Tribunal Distrital Federal de Massachusetts, foi acompanhada pelas cidades de São Francisco e Washington, D.C. Inicialmente, 18 estados haviam entrado na ação, mas outros quatro resolveram aderir posteriormente.
Os estados consideram a tentativa de Trump de limitar a cidadania inata como “extraordinária e extrema”, disse o secretário de Justiça de Nova Jersey, Matthew J. Platkin, que liderou o esforço legal junto com os procuradores-gerais da Califórnia e de Massachusetts.
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