Botelho defende novo TAC, mas com punições severas caso haja novos desumprimentos

SAÚDE PÚBLICA DE CUIABÁ



Márcio Eça | Rufando Bombo News

Na tarde desta quarta-feira (8), o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho, endossou a proposta do presidente do Tribunal de Contas do Estado, o conselheiro Sérgio Ricardo, para a criação de um novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em relação à crise na saúde que assola o município de Cuiabá. Botelho destacou a importância da medida e elogiou a iniciativa de Sérgio Ricardo.

"Sou favorável a esse novo TAC proposto pelo presidente Sérgio Ricardo. No entanto, é fundamental que não só seja feito, mas também cumprido. De nada adianta celebrar um TAC que não será honrado", enfatizou Botelho.

O presidente da Assembleia Legislativa expressou preocupação com a efetividade do TAC e sugeriu medidas mais severas caso o acordo não seja cumprido. Botelho mencionou até mesmo a possibilidade de prisão para os responsáveis pelo não cumprimento do TAC, como forma de garantir que as medidas acordadas sejam implementadas e que a crise na saúde seja enfrentada de maneira eficaz.

"A falta de cumprimento do TAC não pode ser tolerada. Devemos buscar todas as medidas necessárias para assegurar que as ações acordadas sejam efetivamente executadas, visando o bem-estar da população cuiabana", declarou Botelho.

"Quando uma família se encontra com um ente querido doente, seja um filho, irmão ou mãe, é a saúde que eles procuram. É uma questão de urgência que não pode esperar até o final do mandato", afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.

A falta de cumprimento do atual TAC por parte de muitos é um problema grave que precisa ser abordado com seriedade e urgência. Botelho argumenta que o diálogo com o setor público de saúde deve ser ampliado e a busca por soluções imediatas é essencial para garantir o bem-estar da população.

"Agora é o momento de agir e encontrar uma solução. Meias medidas não serão suficientes. É hora de direcionar esforços e envolver todas as partes interessadas nessa discussão crucial", concluiu Botelho.

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