Polícia prende suspeitos de incendiar lojas de calçados em Paranatinga

Os dois fazem parte de um grupo criminoso e teriam praticado extorsão contra comerciantes da região.



G1 MT 

Dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos, suspeitos de causar o incêndio que atingiu lojas de calçados e variedades, na madrugada desta terça-feira (28), em Paranatinga, a 411 km de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Civil, os dois fazem parte de um grupo criminoso e teriam praticado extorsão contra comerciantes da região.


Dois suspeitos de incendiar lojas de calçados e variedades são presos em MT
De acordo com a Polícia Civil, os dois fazem parte de um grupo criminoso e teriam praticado extorsão contra comerciantes da região.
Por g1 MT

28/01/2025 20h36  Atualizado há 11 horas

Dois suspeitos de incendiar lojas de calçados e variedades são presos em MT — Foto: Polícia Civil e Sesp-MT
Dois suspeitos de incendiar lojas de calçados e variedades são presos em MT — Foto: Polícia Civil e Sesp-MT


Dois homens, de 24 e 25 anos, foram presos, suspeitos de causar o incêndio que atingiu lojas de calçados e variedades, na madrugada desta terça-feira (28), em Paranatinga, a 411 km de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Civil, os dois fazem parte de um grupo criminoso e teriam praticado extorsão contra comerciantes da região.

Um deles foi detido em um posto de combustível, enquanto o outro foi localizado em uma tabacaria. Ambos tinham passagens pela polícia, um por tentativa de furto, e o outro é um faccionado que estava com mandado de prisão em aberto na 7ª Vara Criminal de Cuiabá.

As investigações apontaram que o incêndio foi uma represália ao dono de uma das lojas, que se negou a pagar valores aos criminosos. Imagens de câmeras de segurança confirmaram que um dos suspeitos presos foi visto no interior do estabelecimento fazendo cobranças aos funcionários da loja.

A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT) identificou que os mandantes do crime são detidos do Centro Penitenciário do município, de onde teriam comandado os incêndios.

Segundo a Sesp, eles serão transferidos para uma área de isolamento da penitenciária. A secretaria disse ainda que reforçou o policiamento na região para identificar os autores dos ataques.

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