Eduardo Botelho diz: "Entrei na disputa para ajudar a tirar Cuiabá do buraco"

"NÃO PASSAVA PELA MINHA CABEÇA"



Da Redação

O deputado estadual Eduardo Botelho (União), candidato à Prefeitura de Cuiabá, revelou em entrevista ao programa "Comando Geral" da TV Cuiabá que sua decisão de concorrer ao cargo de prefeito foi motivada pelo estado precário da cidade. Segundo Botelho, ele não tinha intenção de se candidatar, mas a situação crítica em várias áreas, especialmente na saúde pública, o levou a mudar de ideia.

“Isso não passava pela minha cabeça há alguns anos, mas depois que comecei a ver a situação de Cuiabá — as ruas, os canteiros, principalmente a saúde pública, que está em um estado cruel, com falta de médicos, remédios e exames — percebi que era necessário fazer algo. Enquanto o interior cresce, Cuiabá fica para trás”, declarou Botelho.

Botelho destacou sua atuação na recuperação financeira de Mato Grosso após 2018, quando o Estado enfrentava uma grave crise econômica. Ele lembrou que participou de diversas discussões para melhorar a situação fiscal do Estado, o que resultou em obras e desenvolvimento em todas as regiões. “Fizemos uma grande recuperação. Eu estive à frente de várias discussões para melhorar a situação do Estado, e hoje vemos obras em todos os cantos”, afirmou.

Com base nessa experiência, Botelho enfatizou que sua candidatura tem como objetivo aplicar o mesmo modelo de gestão em Cuiabá, especialmente para resolver os problemas na saúde pública. “Decidimos entrar nessa disputa para tirar Cuiabá do buraco em que se encontra em todas as áreas, principalmente na saúde pública”, afirmou.

Entre suas propostas, Botelho destacou que a saúde será a prioridade de seu governo. Ele pretende equipar todas as unidades de saúde para evitar a falta de insumos e criar um sistema de gestão que conecte as unidades e permita monitorar suas operações em tempo real.

“A saúde não pode esperar. Vamos agir rapidamente, equipar as unidades e criar um sistema de gestão eficiente para acompanhar o que está acontecendo em tempo real”, concluiu Botelho.

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