Professores da UFMT rejeitam proposta e continuam em greve

Ensino superior



Redação 

Em assembleia geral nesta sexta-feira (21.06), professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) decidiram pela manutenção da greve aprovada em 17 de maio. A decisão foi tomada após extensa discussão na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat) sobre a proposta de acordo apresentada pelo Governo Federal, que foi amplamente rejeitada pelos participantes.

A greve, iniciada devido à insatisfação com a política salarial, orçamentária e questões não financeiras para as universidades federais, continua sem previsão de término.

Durante a assembleia, realizada com participação expressiva de docentes, foram debatidos diversos pontos, incluindo a avaliação das negociações com o governo. Os membros do Comando Local de Greve (CLG) mostraram descontentamento com a falta de avanços significativos nas discussões.

O professor Aldi Nestor de Souza, membro do Comando Local de Greve, explicou que a categoria trabalha com três eixos principais: questão salarial, questão orçamentária e questões não financeiras. A pauta salarial não teve nenhuma alteração, mantendo-se a proposta de zero reajuste em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026, além de uma alteração na carreira que, segundo o docente, achata os salários.

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