Empresário ligado ao PCC, Beto Louco deu Mounjaro a Alcolumbre em 2024

Até caneta emagrecedora?



Metrópoles 

Uma caneta de Mounjaro como presente seria a prova da proximidade do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente do Senado, com o empresário Roberto Augusto Leme da Silva, o Beto Louco, foragido da Justiça e investigado pela Polícia Federal por suspeita de estar à frente de um esquema de lavagem de dinheiro na área de combustíveis – ele foi alvo das operações Carbono Oculto, Tank e Quasar.

Uma das suspeitas contra Beto Louco é a ligação de postos de gasolina investigados com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

 

Mensagens trocadas em 2024 entre Beto Louco e um motorista particular em Brasília, às quais o portal UOL teve acesso, revelam a proximidade e a entrega a Alcolumbre da caneta de Mounjaro, à época ainda sem liberação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser comercializada no Brasil.

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